Presidente do CIMCERO reúne com Ministério da Agricultura e trata sobre a inclusão dos produtos de origem vegetal no selo SIM
 
O presidente do CIMCERO, prefeito Célio Lang participou da reunião que aconteceu no dia 27 de abril, nas dependências do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), como uma das agendas prioritárias, dentro da programação da XXIII Marcha dos Prefeitos, em Brasília-DF.
 
O tema prioritário do encontro foi aprofundar o diálogo e ações para uma maior estruturação do Programa de Consórcios e Serviço de Inspeção animal e a inclusão dos produtos de origem vegetal com a mesma linha de ação do SIM animal.
 
Na oportunidade o do ministro da agricultura, Marcos Montes que disse ser entusiasta dos Consórcios Municipais para apoiar a agricultura, em especial a agricultura familiar nos municípios pequenos em todo o país. “Eu sou um entusiasta dos consórcios e acredito que essa alternativa de organização é muito importante e o ministério vai apoiar mais e mais essas iniciativas”, comentou.
 
O prefeito Célio Lang reforçou que em Rondônia a agricultura familiar é muito forte e o pequeno produtos precisa do apoio do poder público para auxiliar na legalização dos seus produtos.
 
“Quero aqui reforçar a nossa parceria e agradecer pelo apoio do governo federal, por meio do ministério da agricultura. Em Rondônia temos dois Consórcios, o CIMCERO e o CISAN, que trabalham com o Sistema de Inspeção - SIM. Estamos buscando conhecer novas experiências e formas para legalizar, por meio das inspeções e Selo que, a comercialização dos produtos da agricultura familiar. O produtor quer vender e o comerciante quer comprar, então cabe ao poder público ajudar para que essa integração aconteça”, enfatizou.
 
SELO SIM
 
A luta dos consórcios de municípios rondonienses pelo selo SIM é motivo para que os pequenos, médios e grandes produtores agrícolas do Rondônia possam apoiar e comemorar. Os Consórcios buscam ter o serviço equiparado ao nacional, o que tem uma importância enorme, principalmente quando levamos em conta o nosso potencial da produção das pequenas propriedades agrícolas.
 
A regularização dos produtos beneficiados de origem animal e vegetal ganham com essa equivalência, pois passam a ter um maior valor agregado, onde os produtos passam a ter, de fato, o preço equivalente à qualidade que possuem e cheguem aos mercados de forma legal, sendo uma mola propulsora na busca do selo federal, para uma futura exportação internacional.